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No carvão da Indonésia

9 de junho de 2016

A maior parte das perfuratrizes para desmonte na Indonésia são utilizadas na indústria do carvão e a mina Prima Sarana Gemilang é um exemplo típico. Localizada na ilha de Kalimantan, a mina tem perfuratrizes DML e DM45 da Atlas Copco no local a nova DM30 II foi adicionada recentemente a frota.
De acordo com o empreiteiro de perfuração Nariki Minex Sejati, a nova aquisição aumentou a flexibilidade, por fornecer mais escolhas na gama de furos de 171 mm a 200 mm (6,5 a 7,8 pol.) Jerry Murthi, proprietário da Nariki, afirma: "A rocha de Kalimantan não é tão densa e não precisa de muito mais do que uma boa onda de choque para desmontá-lo."
Ele diz que a capacidade de perfuração com 200 mm de diâmetro da nova DM30 II permite que sua empresa perfure furos maiores e malhas de perfuração suficiente, porém menores, quando necessário. Nariki opera em aproximadamente 15 propriedades de mineração no país e Murthi diz que o sucesso da empresa é baseado no princípio de "perfurar com o equipamento correto para fornecer a uma mina a opção de perfuração mais eficiente."
A empresa tem perfuratrizes maiores, mas diz que quase nunca precisa perfurar um furo de 228 mm (8 pol.) ou maior.
DM30II drill rig story

""Perfuramos principalmente com um afastamento de 7 a 8 m e espaçamento de 8 a 9 m. A capacidade de manobra da DM30 II é excelente. Ter a unidade de perfuração que oferece mais opções por causa do seu tamanho é um benefício para a mina e também ajuda no planejamento de mineração.""

Jerry Murthi, second generation owner of Nariki
Para perfuração rotativa, a DM30 II dispõe de um compressor mais potente que fornece 29,7 m3/min a 7,5 bar, em comparação com 25,4 m3/min a 7,6 bar da DM30.
A mina tem duas cavas e antes de a perfuração começar, era usada escarificação para desmontar a formação de argilito e arenito. A rocha é dura o suficiente para que o desmonte resulte em escavação mais produtiva.
A formação se desmonta facilmente com um afastamento de 8 ou 9 m e espaçamento de 9 a 10 m. Handik Setiawan e Jos Bernadus Manulang, Supervisores de Perfuração e Desmonte, explicam que ainda estão ajustando a malha com base nas variações em rocha de argilito ou arenito.
Além disso, eles precisam vencer uma camada de coral na Cava 1 que diminui a produtividade de uma média de 56 m por hora para 40. A Cava 2 tem uma média de 48 m por hora, perfurando com a DM30 II.
DM30 II drill rig
Existem oito camadas sendo lavradas aqui. A perfuração geralmente é feita um período 10 horas por dia, embora a operação da mina continue 24 horas por dia em dois turnos. As bancadas em ambas as cavas têm 8 m de altura. O carvão fica em uma inclinação de 30 graus em camadas com espessuras que variam de 5 a 30 m.
O carvão na Cava 2 queima em 5.800 kcal, enquanto na Cava 1 é de 6.000 kcal. Apesar de o carvão na Cava 2 ser de qualidade inferior, as camadas são geralmente mais espessas e mais fáceis de lavrar. Mensalmente, a Cava 1 produz 700.000 toneladas, enquanto a Cava 2 produz 300.000 toneladas.
A razão de decapeamento é de 7 para1. A mineração começou a uma elevação de 90 metros e atualmente está a 20 metros acima do nível do mar. A exploração continua para determinar a profundidade total da formação de carvão. A mina está operando em um plano de escavação de cinco anos, incluindo a abertura de uma terceira cava.

A Epiroc operou sob a marca "Atlas Copco" até 1º de janeiro de 2018.

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