Pague o que usar: perfuração de túneis econômica em Portugal
Pague o que usar: perfuração de túneis econômica em Portugal
29 de junho de 2016
As nossas ideias movem montanhas. Uma das muitas ideias é um modelo único utilizado para controlar os custos no projeto de perfuração de túneis de Marão em Iberia, Portugal.
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No alto da Serra de Marão, perto das nuvens e do céu, fica uma das mais bonitas, majestosas e traiçoeiras estradas de Portugal. O terreno serpenteante e difícil, especialmente no inverno ou em tempo difícil, impedia a viagem, prolongando os tempos de viagem e causando acidentes que poderiam ser evitados. Isso motivou a criação de um projeto financiado pelo governo que indicou o especialista de construção, Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas (EPOS) para resolver esse dilema do país. Fundada em 1986, a EPOS já estava por trás de alguns dos mais importantes túneis rodoviários e ferroviários em Portugal, Espanha e Argélia. Mas desta vez, a empresa, com a ajuda da Atlas Copco, começou a trabalhar em túneis duplos e paralelos que atravessaram a montanha com sucesso. A EPOS conseguiu controlar suas despesas na área de perfuração com um sistema especial de taxa fixa por metro cúbico que a Atlas Copco forneceu.
"Funciona desta forma: as máquinas estão em funcionamento, a EPOS está pagando. Se as máquinas não estiverem em funcionamento, a EPOS não paga nada. Simples assim."
Carlos Russo, Diretor de Produção na EPOS, discutiu os muitos desafios e restrições que enfrentaram no projeto.
"Em conjunto com EPOS e com base nos dados que tínhamos reunido, estimamos todo o custo que teriam com as máquinas em funcionamento; peças de reposição, materiais de consumo de perfuração, serviço”, explicou Dias. “Então adaptamos isso a um preço fixo baseado no custo por metro cúbico escavado. Funciona desta forma: as máquinas estão em funcionamento, a EPOS está pagando. Se as máquinas não estiverem em funcionamento, a EPOS não paga nada. Simples assim."
A Epiroc operava sob a marca registrada “Atlas Copco” até 01/01/2018.
A mina de ouro Barrick Porgera, na Papua Nova Guiné, tornou-se a primeira mina do mundo a usar uma perfuratriz de desmonte DM 45 da Atlas Copco para controle de teor na cava com perfuração em circulação reversa.